Tuesday, May 30, 2006

A CANALHA PRECISA DE TEXTOS FANTÁSTICOS


Um dos projectos que a Imprensa Canalha pretende desenvolver a longo prazo, com periodicidade anual, é o de uma revista de contos ilustrados que mudará de temática a cada número. O primeiro número, a editar em meados do próximo ano, incidirá no domínio da literatura fantástica.
Lanço então o repto: enviem contos curtos {máximo 6 págs. A4 em Times New Roman formato 12} que caibam dentro daquilo que se considera literatura fantástica para o mail da Imprensa Canalha:imprensacanalha@yahoo.com
Os textos serão lidos por um pequeno grupo de pessoas idóneas e entendidas na matéria. Seleccionaremos 5 ou 6 contos, que serão depois entregues aos ilustradores. Os nomes dos ilustradores e dos membros do júri serão anunciados brevemente.

6 comments:

João Ventura said...

Qual o prazo para submeter os contos?

JV

josé feitor said...

Olá João

Ainda não havia pensado nisso. Digamos que Dezembro, para já, me parece um prazo razoável.
Há medida que o processo for decorrendo, vou dando mais notícias e estabelecerei um prazo definitivo.

Até breve

João Ventura said...

Olá José
Uma segunda pergunta: Os textos têm que ser rigorosamente inéditos (isto é, nunca terem visto a luz do dia sob qualquer forma) ou apenas nunca publicados em papel (e neste caso material publicado na web poderia ser submetido)?
Num caso ou noutro, há limites para o número de textos que uma pessoa pode enviar?
Desculpa tanta pergunta, mas depois das respostas a estas já não devo precisar de perguntar mais. :)
Saudações
JV

josé feitor said...

Olá João

Julgo que o critério "textos rigorosamente inéditos em papel" é suficiente. Não há limites, para além daquilo que é razoável, para o nº de textos a submeter.

Abraço

Pedro Moura said...

Gostaria de te ajudar, mas tenho grandes dúvidas: devo trabalhar o fantástico obrigatoriamente, ou posso fazer um desvio pelo maravilhoso? E se for antes prosa sinestésica? O que tem Jesus a ver com isto?

josé feitor said...

Caro flassh

Ajuda-me, surpreende-me, enche-me de prosa anestésica. Podes deixar Jesus de fora, desta vez.

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